B i b l i o t e c a

Escola João Gonçalves Zarco - Matosinhos

atividades em imagens

A Bibliozarco (Biblioteca Escolar da Escola Secundária João Gonçalves Zarco) é uma estrutura que disponibiliza a toda a comunidade educativa da escola, em sistema de livre acesso, um conjunto diversificado de recursos e atividades de apoio ao processo de ensino/aprendizagem cumprindo objetivos curriculares e de suporte a atividades e projetos de âmbito extracurricular, bem como recursos informativos e de lazer de forma a responder a necessidades intelectuais e formativas dos membros da comunidade educativa.

um espaÇo ao serviÇo da comunidade escolar

O que pode fazer na bibliozarco
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Consultar o fundo documental

Pode ser lido e consultado na Bibliozarco todo o fundo documental existente nas diversas zonas funcionais.

Requisitar fundo documental

Poderão ser requisitados, para empréstimo domiciliário, todo o fundo documental da Bibliozarco, com algumas exceções.

Estudar

A biblioteca é um um espaço priveligiado para o estudo individual ou em grupo.

Consultar jornais e revistas

Existe um conjunto diversificado de jornais e revistas que poderão ser consultados.

realizar atividades lúdico-pedagógicas

Pode usar o espaço da biblioteca para realizar outras atividades lúdicas, como jogar, ver filmes, ou simplesmente relaxar

Utilizar o computador

A biblioteca dispõe de um conjunto de computadores que poderão ser utilizados para diferentes finalidades dentro das regras definidas no regimento

Atividades e eventos

Veja aqui as últimas atividades e eventos na bibliozarco
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JUNHO 28, 2018

ESCRITORES NA ZARCO

Ao longo deste ano escolar, o professor de português, Fernando Batista, desenvolveu uma atividade na Escola Secundária João Gonçalves Zarco, em parceria com a professora bibliotecária da escola, Teresa Frada. A atividade tomou o nome de “Clássicos e Contemporâneos” e consistiu em promover a leitura de escritores clássicos, através de exposições mensais na biblioteca, como Gil Vicente, Luís de Camões, Almeida Garrett, Camilo Castelo Branco, Eça de Queirós, Cesário Verde, Fernando Pessoa, José Saramago e, em simultâneo, incentivar à leitura de escritores contemporâneos, como Isabel Rio Novo, Lara Morgado, Paulo M. Morais, Pedro Chagas Freitas, Carla M. Soares, Marlene Ferraz, Ana Rita Fernandes e Esmeralda Romano, trazendo-os à escola, um em cada mês, para encontros com algumas turmas. Entre elas, o 11º7 assistiu a todas as sessões, colaborando com o professor na dinamização da atividade, realizando as apresentações biográficas dos escritores convidados, lendo excertos dos seus livros e cooperando nas conversas entre o escritor e os alunos. A nível global, a atividade revelou-se extremamente interessante e cativou-me desde o primeiro dia. Esta foi um pouco trabalhosa, mas considero que valeu muito o esforço e a dedicação empreendidos tanto pela turma como pelo professor. Além disso, na minha opinião, os principais objetivos da atividade corresponderam a uma promoção da leitura entre os mais jovens e um incentivo à escrita, aspetos que se revelam imprescindíveis não só a nível escolar, mas também fora da escola, no nosso futuro. Não me refiro tanto ao futuro profissional, isto é, à profissão que exercerá cada um de nós, mas ao futuro enquanto pessoas e cidadãos que seremos, porque os jovens são o futuro da sociedade. Em virtude de a nossa geração ter posto, grosso modo, a leitura e a escrita de parte e ter-se viciado nas novas tecnologias, esta atividade acabou por ter, pelo menos em mim, um impacto estrondoso. Acima de tudo, esta atividade contribuiu imenso para que a ideia de que só alguns nasceram para ser escritores fosse completamente posta de parte e considero que conseguiu cumprir o seu objetivo fundamental. Agradeço, por isso, imenso ao professor Fernando e a todos os envolvidos na criação do projeto, porque conseguiram fazer com que uma pessoa que nunca pensou em escrever e até nem gosta muito de ler mudasse a sua perspetiva sobre os livros e sobre os mundos literários que estes nos apresentam.

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MARÇO 16, 2018

CARLA M. SOARES

Ao longo deste ano escolar, o professor de português, Fernando Batista, desenvolveu uma atividade na Escola Secundária João Gonçalves Zarco, em parceria com a professora bibliotecária da escola, Teresa Frada. A atividade tomou o nome de “Clássicos e Contemporâneos” e consistiu em promover a leitura de escritores clássicos, através de exposições mensais na biblioteca, como Gil Vicente, Luís de Camões, Almeida Garrett, Camilo Castelo Branco, Eça de Queirós, Cesário Verde, Fernando Pessoa, José Saramago e, em simultâneo, incentivar à leitura de escritores contemporâneos, como Isabel Rio Novo, Lara Morgado, Paulo M. Morais, Pedro Chagas Freitas, Carla M. Soares, Marlene Ferraz, Ana Rita Fernandes e Esmeralda Romano, trazendo-os à escola, um em cada mês, para encontros com algumas turmas. Entre elas, o 11º7 assistiu a todas as sessões, colaborando com o professor na dinamização da atividade, realizando as apresentações biográficas dos escritores convidados, lendo excertos dos seus livros e cooperando nas conversas entre o escritor e os alunos. A nível global, a atividade revelou-se extremamente interessante e cativou-me desde o primeiro dia. Esta foi um pouco trabalhosa, mas considero que valeu muito o esforço e a dedicação empreendidos tanto pela turma como pelo professor. Além disso, na minha opinião, os principais objetivos da atividade corresponderam a uma promoção da leitura entre os mais jovens e um incentivo à escrita, aspetos que se revelam imprescindíveis não só a nível escolar, mas também fora da escola, no nosso futuro. Não me refiro tanto ao futuro profissional, isto é, à profissão que exercerá cada um de nós, mas ao futuro enquanto pessoas e cidadãos que seremos, porque os jovens são o futuro da sociedade. Em virtude de a nossa geração ter posto, grosso modo, a leitura e a escrita de parte e ter-se viciado nas novas tecnologias, esta atividade acabou por ter, pelo menos em mim, um impacto estrondoso. Acima de tudo, esta atividade contribuiu imenso para que a ideia de que só alguns nasceram para ser escritores fosse completamente posta de parte e considero que conseguiu cumprir o seu objetivo fundamental. Agradeço, por isso, imenso ao professor Fernando e a todos os envolvidos na criação do projeto, porque conseguiram fazer com que uma pessoa que nunca pensou em escrever e até nem gosta muito de ler mudasse a sua perspetiva sobre os livros e sobre os mundos literários que estes nos apresentam.

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José Joaquim Cesário Verde
25/2/1855 - 19/7/1886


Sobre o autor

Camilo Ferreira Botelho Castelo Branco

Poeta do concreto, das quadras simples, é um dos precursores do modernismo em Portugal. No seu tempo foi ostensivamente ignorado.
É o poeta do campo e da cidade. Nos poemas sobre o campo tudo respira liberdade, ar puro, alegria e saúde. Nos poemas sobre a cidade, sente-se no poeta “melancolia”, “enjoo”, “desejo absurdo de sofrer”. 
Deixa escrito a obra O Livro de Cesário Verde que foi editado, meses após a sua morte, por Silva Pinto.

A genialidade dos seus poemas é reconhecida 40 anos depois por Fernando Pessoa que lhe chama “mestre”.

 

 

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